Na minha opinião não daria certo fazer essa inclusão sem oferecer um preparo para os profissionais,pois é exigiria muita capacitação para atuar com os alunos da sala e com os alunos especiais,o que já não é fácil de lidar com uma sala cheia e junto com alunos que precisam mais de atenção do professor....
Renata quanto às nossas escolas, de fato, elas não estão mesmo preparadas para recebê-los. Entretanto, se for esperar que ela se prepare literalmente, esta inclusão demorará ainda mais para ocorrer. Desta forma, é que preciso que as escolas deem o primeiro passo para o processo de inclusão, que é aceitar que ele se matricule. Depois disso, a escola poderá lutar juntos aos CREDEs as condições básicas para o atendimento dos mesmos, como é o caso de tradutores de LIBRAS e Braile, para deficientes auditivos e visuais respectivamente, entre outros.
Considero que a inclusão deve ser iniciada com a capacitação dos profissionais e melhora na estrutura das escolas para que haja a possibilidade de os alunos com capacidades especiais terem um acompanhamento digno e um minimo aprendizado.
Acredito ser uma ótima alternativa colocar crianças especiais em ensino regular pois assim as ajudará no seu desenvolvimento e aprendizagem,porém não concordo com o fato de essa inclusão ser implementada sem que haja uma capacitação dos educadores e estruturas nas escolas.Sem isso essa será apenas mais uma lei no papel que não dará certo e não terá nenhum crédito,além de ser muito constrangedor escolas não estarem devidamente equipadas e mesmo assim receberem esses alunos,eles merecem respeito e educação como qualquer outro aluno.
Concordo com você Priscila, antes de tudo devemos reconhecer que a integração dos alunos com necessidades educativas especiais implica muito mais do que colocar simplesmente o aluno numa escola regular. Trata-se de um processo em que o aluno tenha oportunidades para se desenvolver e progredir em termos educativos para uma autonomia econômica e social. A integração é igualmente um processo em que as escolas necessitam antes de tudo fazer mudanças com objetivos de proporcionar um ensino de elevado nível a todos os alunos e o máximo de acesso aos que têm necessidades educativas especiais".
Eu, como estudante ainda, já tive colegas com deficiência na mesma classe regular em que estudava e pude ver de perto a dificuldade que é para as crianças especiais de acompanhar o ensino regular sem professores capacitados. É necessário o ensino regular mas com a estrutura e capacitação adequadas.
Entretanto,Fany apesar de toda e qualquer dificuldade, nada deve impedir que a inclusão aconteça. Mesmo porque, uma vez que a inclusão está prevista na nossa Carta maior, a Constituição, isto faz da inclusão direito inalienável e como direito subjetivo, que é, poderá se constituir um crime a escola que não receber o alunos que tiver necessidades especiais. Cabe a direção da escola ter buscado esse acompanhamento adequado para sua amiga o que de fato não aconteceu, mas agora é Lei e cabe aos pais exigir isso a ela.
Na minha opinião não daria certo fazer essa inclusão sem oferecer um preparo para os profissionais,pois é exigiria muita capacitação para atuar com os alunos da sala e com os alunos especiais,o que já não é fácil de lidar com uma sala cheia e junto com alunos que precisam mais de atenção do professor....
ResponderExcluirRenata quanto às nossas escolas, de fato, elas não estão mesmo preparadas para recebê-los. Entretanto, se for esperar que ela se prepare literalmente, esta inclusão demorará ainda mais para ocorrer. Desta forma, é que preciso que as escolas deem o primeiro passo para o processo de inclusão, que é aceitar que ele se matricule. Depois disso, a escola poderá lutar juntos aos CREDEs as condições básicas para o atendimento dos mesmos, como é o caso de tradutores de LIBRAS e Braile, para deficientes auditivos e visuais respectivamente, entre outros.
ExcluirConsidero que a inclusão deve ser iniciada com a capacitação dos profissionais e melhora na estrutura das escolas para que haja a possibilidade de os alunos com capacidades especiais terem um acompanhamento digno e um minimo aprendizado.
ResponderExcluirAcredito ser uma ótima alternativa colocar crianças especiais em ensino regular pois assim as ajudará no seu desenvolvimento e aprendizagem,porém não concordo com o fato de essa inclusão ser implementada sem que haja uma capacitação dos educadores e estruturas nas escolas.Sem isso essa será apenas mais uma lei no papel que não dará certo e não terá nenhum crédito,além de ser muito constrangedor escolas não estarem devidamente equipadas e mesmo assim receberem esses alunos,eles merecem respeito e educação como qualquer outro aluno.
ResponderExcluirConcordo com você Priscila, antes de tudo devemos reconhecer que a integração dos alunos com necessidades educativas especiais implica muito mais do que colocar simplesmente o aluno numa escola regular. Trata-se de um processo em que o aluno tenha oportunidades para se desenvolver e progredir em termos educativos para uma autonomia econômica e social. A integração é igualmente um processo em que as escolas necessitam antes de tudo fazer mudanças com objetivos de proporcionar um ensino de elevado nível a todos os alunos e o máximo de acesso aos que têm necessidades educativas especiais".
ResponderExcluirEu, como estudante ainda, já tive colegas com deficiência na mesma classe regular em que estudava e pude ver de perto a dificuldade que é para as crianças especiais de acompanhar o ensino regular sem professores capacitados. É necessário o ensino regular mas com a estrutura e capacitação adequadas.
ResponderExcluirEntretanto,Fany apesar de toda e qualquer dificuldade, nada deve impedir que a inclusão aconteça. Mesmo porque, uma vez que a inclusão está prevista na nossa Carta maior, a Constituição, isto faz da inclusão direito inalienável e como direito subjetivo, que é, poderá se constituir um crime a escola que não receber o alunos que tiver necessidades especiais. Cabe a direção da escola ter buscado esse acompanhamento adequado para sua amiga o que de fato não aconteceu, mas agora é Lei e cabe aos pais exigir isso a ela.
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