Minha
grande preocupação é como lidar com
esses alunos. Alguns educadores dizem que a inclusão deve ser total, mas outros
afirmam que ele deve ser parcial. Estas questões não podem ser respondidas, e o
debate vai estar sempre aqui, mas as expectativas gerais da educação inclusiva
são acadêmicas e interação social entre alunos da escola. Uma das expectativas é de inclusão
acadêmica e um currículo suplementar, ou seja, ter cursos de orientações para
lidar com essa nova realidade que veio para ficar e cabe a nos educadores
buscar soluções, interações com outros profissionais e até um curso que nos
auxilie e nos ajudem a lidar com mais esse desafio na educação. Apesar dos pontos negativos, lecionar faz
parte da vida, somos todos mestres de nós mesmos e, conhecimento não foi feito
para guardar para si e sim para ser compartilhado. Ensinar e aprender faz parte
de uma transformação constante, portanto necessária. E esta liberdade não pode
ser impedida, visto que, para se obter maturidade é necessário que se viva com
liberdade, reconhecendo nossas falhas e as transformando-as em atitudes certas.
Portanto sempre que pensarmos em mudança de um sistema, é preciso analisar
quais as atitudes que estamos tendo que contribuem para sua eficácia.
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