Foco na Inclusão
Um blog de uma futura educadora voltado à educação.
domingo, 14 de abril de 2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
Fala Romão - O Blog do João Romão: Os crimes continuados do Enem
Fala Romão - O Blog do João Romão: Os crimes continuados do Enem: Os petistas transformaram o Enem num crime continuado. As entidades de professores se calam porque não existem para representar uma ca...
sábado, 23 de junho de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Sobre Maria Dolores Fortes.
Maria Dolores nasceu em uma família humilde, de nordestinos imigrantes. Seu pai era metalúrgico e tentava como podia sustentar os cinco filhos. Sua mãe era costureira e lavadeira e ajudava no orçamento da casa. Dolores teve hepatite aos dois anos e, tempos depois, começou a ter dores articulares e dificuldades para fazer movimentos. Somente aos seis anos foi diagnosticada a doença: artrite reumatóide infanto-juvenil e boa parte da sua infância ela passou internada em hospitais. Somente aos nove anos conseguiu uma escola que a aceitou. Era difícil a locomoção, era difícil subir as escadas, mas Dolores gostava muito de estudar. Mas em virtude das limitações físicas e financeiras e por viver internada em hospitais, ela passou a estudar sozinha. Aos 13 anos, começou a trabalhar vendendo produtos estéticos, lingeries e roupas para conseguir comprar seu material e ajudar nas despesas. Conseguiu voltar para a escola e começou a dar aulas para crianças vizinhas. Dolores nunca desistiu de estudar e hoje é professora, graduada e pós-graduada, autora de diversos artigos e livros. Ela tem deficiência física, mas “adora voar alto e chamar outros a muitos voos”
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Maria Dolores Fortes Alves - Exemplo de superação.
Maria Dolores Fortes
Alves é Doutoranda e Mestre em Educação pela PUC/SP; Mestre em Psicopedagogia;
Pós-Graduada em Distúrbios da Aprendizagem pela UBA (Universidade de Buenos
Aires); Especialista em Educação em Valores Humanos; Pedagoga pela UNISA;
Pesquisadora RIES (Rede Internacional Ecologia dos Saberes) e, ECOTRANSD
(Ecologia dos Saberes e Transdisciplinaridade); Docente de Pós-Graduação.
Assessora Educacional; Palestrante Nacional e Internacional, Conferencista.
Autora de diversos artigos e livros, entre eles: “DE PROFESSOR A EDUCADOR:
Contribuições da Psicopedagogia: ressignificar valores e despertar autoria.” e
“O VÔO DA ÁGUIA: uma autobiografia”, “FAVORECENDO A INCLUSÃO PELOS CAMINHOS DO
CORAÇÃO: Complexidade, Pensamento eco-sistêmico e Transdisciplinaridade”
sábado, 16 de junho de 2012
Expectativa profissional da Inclusão.
Minha
grande preocupação é como lidar com
esses alunos. Alguns educadores dizem que a inclusão deve ser total, mas outros
afirmam que ele deve ser parcial. Estas questões não podem ser respondidas, e o
debate vai estar sempre aqui, mas as expectativas gerais da educação inclusiva
são acadêmicas e interação social entre alunos da escola. Uma das expectativas é de inclusão
acadêmica e um currículo suplementar, ou seja, ter cursos de orientações para
lidar com essa nova realidade que veio para ficar e cabe a nos educadores
buscar soluções, interações com outros profissionais e até um curso que nos
auxilie e nos ajudem a lidar com mais esse desafio na educação. Apesar dos pontos negativos, lecionar faz
parte da vida, somos todos mestres de nós mesmos e, conhecimento não foi feito
para guardar para si e sim para ser compartilhado. Ensinar e aprender faz parte
de uma transformação constante, portanto necessária. E esta liberdade não pode
ser impedida, visto que, para se obter maturidade é necessário que se viva com
liberdade, reconhecendo nossas falhas e as transformando-as em atitudes certas.
Portanto sempre que pensarmos em mudança de um sistema, é preciso analisar
quais as atitudes que estamos tendo que contribuem para sua eficácia.
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